Na sequência do debate sobre educação, é com muito prazer que participo nesta discussão pública em prol do Nosso Ensino.
No meu caso como trabalho numa instituição de Ensino Superior gostava que houvesse uma maior aposta na internacionalização do nosso Ensino Superior. Para isso é preciso que as Universidades apostem na oferta formativa à disposição e a divulguem para cativar mercados emergentes e mais importantes, como os de maior afinidade.
Isto não é novo, mas é o que se passa lá fora, se tomamos tantas vezes o exemplo de alguns países da União Europeia, neste caso devemos copiar o que alguns países fazem.
Deveria se criar um plano, com os esforços conjugados entre os Ministérios da Educação, Ensino Superior e Negócios Estrangeiros para ir buscar lá fora alunos e professores através de intercâmbios de forma a que as elites de amanhã desses países tenham afinidade com o nosso país.
Países emergentes como a India e China são mercados de eleição onde se conjuga a necessidade e procura pelas mais prestigiadas Universidades, que obviamente temos no nosso país, mais, temos condições únicas para tal.
Portugal é um país seguro, tem condições climáticas muito amenas, condições de vida não muito caras, está inserido na Europa das oportunidades e tem preços considerados mais baixos no ensino do que no resto dos principais países europeus.
Hoje o que se passa é que as Instituições de Ensino Superior estão sem meios a tentar procurar sozinhas estes projectos, com gasto de dinheiro que nos primeiros anos não terá o retorno desejado, demorará anos a cimentar uma posição, ainda mais sem o apoio central das políticas do país.
É por isso necessário acordar para esta situação, pelo que aqui deixo a minha contribuição.
Com os melhores cumprimentos,
Contributo enviado por: Pereira da Costa
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