De Jeronimo a 6 de Outubro de 2008 às 10:02
Mas será que não conseguem comentar sem distorcer a realidade, para encontrar paradigmas apócrifos ?
Vem isto a propósito deste excerto:
(...)a distribuição dos computadores decorreu mais rápida que a entrega dos manuais escolares(...). Tem dados concertos sobre isto ? Tem a noção de quantos Magalhães foram entregues ? E de quantos manuais ? Ou é mais um "feeling" ?
De Hugo Pacheco a 7 de Outubro de 2008 às 23:09
Sr. Jeronimo. Fique sabendo que o Ministério pediu a todas as escolas que fizessem um levantamente de todos os alunos sem manual escolar. Informo que já passou quase um mês das aulas terem começado e além disso, a escolas já tinham afixado os manuais escolares no início de Setembro.
De Jeronimo a 8 de Outubro de 2008 às 10:37
A minha dúvida em relação ao post persiste: quantos Magalhães e quantos manuais escolares foram efectivamente entregues ? O meu ponto é este: para confirmarem as suas teorias, recorrentemente os articulistas deturpam grosseiramente a verdade dos factos, usando de seguida essa distorção para acusar outros de incompetência ou falta de seriedade. Esta prática desonesta não é aceitável no debate político. É o que nos tempos do PREC se classificava como BOATO.
De Eduardo Correia a 6 de Outubro de 2008 às 11:13
Excelente análise.
De Vicente Augusto Silva a 6 de Outubro de 2008 às 16:35
Nem mais! Tecno-pop na educação é este governo, diria eu. E os professores que sirvam de bode expiatório dos erros da maltosa da 5 de Outubro.
De Rosário Silva a 6 de Outubro de 2008 às 18:15
"Através de propinas, parcerias público-privadas que possibilitem a criação de bolsas de estudo ou a aplicação individual, caso a caso, com a devida ponderação, do cheque-ensino."
Mais um neo-liberalista! Já chega, gente.
De Joaquim a 6 de Outubro de 2008 às 19:11
Excelente!
Tudo ao lado.
Sabia que actualmente já existe essa tal liberdade de escolha?
Se se informar fica a saber que qualquer Português pode colocar os filhos no Jardim de Infância que quiser, não está condicionado à área de residência. O mesmo acontece no ensino secundário. E mesmo nos outros níveis qualquer bom aluno inscreve-se na escola que quiser, dificilmente será recusado.
Alexandre, inscreve-se quem tem meios financeiros - ou, pior, cunhas. Tenho três filhas e sei as dificuldades que se tem para encontrar um jardim de infância com qualidade - e com vagas. Idem para o "secundário". O problema agrava-se substancialmente quando não se tem meios financeiros para usufruir da liberdade de escolha. Cumprimentos.
Comentar post